Segundo Marco Antonio Carbonari, proprietário da vinícola Villa Santa Maria – localizada no Vale do Baú em São Paulo -, a colheita tardia é um termo que significa que as uvas passaram mais tempo que costumam passar para a produção dos vinhos ‘comuns’.
Marco Antonio Carbonari revela que algumas uvas podem demorar semanas para amadurecer. A colheita tardia tem o objetivo de concentrar o açúcar da uva para a elaboração de vinhos mais doces e/ou alcoólicos. Entretanto, Marco Antonio Carbonari explica que esse tipo de colheita aumenta a exposição das cepas em relação ao apodrecimento e outros riscos, sendo assim, demanda de uma atenção redobrada.
As castas que mais elaboram vinhos a partir da colheita tardia são Riesling, Furmint, Sémillon e a Cabernet Blanc. Marco Carbonari conta que essas uvas têm a capacidade de alcançar níveis elevados de açúcar e manter intacta a acidez, além de apresentarem um ótimo potencial para elaborar rótulos envelhecidos.
Marco Antonio Carbonari conta que a colheita tardia é uma prática antiga a qual ninguém sabe ao certo quando se iniciou, porém, uma lenda comum é a de um château francês que, ao sair para uma viagem, orientou seus funcionários a aguardarem sua volta para realizar a colheita, porém, quando o produtor retornou, as uvas já haviam apodrecido. Mesmo apresentando um aspecto desagradável, elas foram colhidas e, felizmente, o vinho produzido se mostrou um sucesso. A partir de então, esse e outros produtores passaram a colher as uvas tardiamente.
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Agende a visita pelo WhatsApp: (12) 99649-2728.
Acesse o site para mais informações: https://villasantamaria.com.br/.